Estou farto de ser usurpado,
incompreendido e abandonado
E aquele que diz me entender, nunca quis saber
Aquele menino sofre pelas amarguras da vida
Talvez pela falta de atenção de amigos, de lembranças
Dos sonhos que se configuram tristes e inertes
Como uma ampulheta imóvel que não se mexe, não se move,
não trabalha.
Viver em dor, o que ninguém entende
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer.
Um de seus amigos já não mais está ao lado
Ninguém entende, não me olhe assim
Nada existe pra mim, não tente
Você não sabe e não entende