quarta-feira, 26 de maio de 2010

Vinteequatro horas


"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem vinteequatro horas. Morrer não dói." (Cazuza)